MAKTUB
Que o primeiro dos beijos Hoje ainda imaginados Quando, então consagrados Num “presente” incerto... Apague como a física, Hoje quântica Ensina Da memória dolorida, Acomodada e ferida As lágrimas da dança Da vida e do abismo Dos amores não polidos DeJanelas entreabertas De portas fechadas Palavras? Não ditas Olhares franzinos. Tudo consagrado Na alma, no ouvido Na pele... Mas, não em meu Destino. Será mesmo Maktub? Lilian Nakhle Gente / Escritora / Psicoterapeuta Obras Publicadas: "Anjos não Tiram Férias" "Ceo, O Anjinho" LilianNakhle
Enviado por LilianNakhle em 25/02/2009
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