“Perseguidores Emocionais” (Parte 1) “O mecanismo perverso visa aprisionar o outro num sistema sutilmente violento onde a principal arma é a inserção do sentimento de culpa, a desqualificação e a negação de tudo que signifique a identidade do parceiro.” Normalmente os carrascos emocionais são motivados pela insegurança ou pelo ódio a si mesmo e sentem bem em relação às pessoas que fazem parte de sua vida, sejam amigos íntimos, sejam parentes. Justamente por isso eles tratam as pessoas estranhas com gentileza e respeito. Eles dão a quem está próximo o mesmo tratamento de desprezo e hostilidade que dão a si mesmos. Tudo é gerado por uma falta de auto-respeito, amor- próprio e auto-estima. Os perseguidores emocionais odeiam quando se deparam com alguém bem sucedido e com beleza física. E vão detesta-lo também quando fracassa. Não há como agradar estas pessoas, assim como não é possível agradar a todos que convivem com você. É comum encontrar pessoas que passam pela vida tentando agradar todo mundo e tentando fazer com que sejam amados, quando na realidade existem pessoas que jamais irão aceitá-la. Talvez tenham uma razão que desconhecemos e assim tornam-se venenosas para a pessoa que tenta “agradar sempre”. A grande sacada para conviver de maneira saudável com todos seria tomar consciência que não importa a razão pela qual somos perseguidos ou rejeitados. Lembrar que o amor por nós mesmos e a nossa auto aceitação como somos é mais importante do que tudo, deixamos de valorizar o que os outros pensam e dizem a nosso respeito. Seríamos mais felizes e não daríamos a mínima importância aos desapontamentos que aparecem em nosso caminho simplesmente porque não tentaríamos agradar a ninguém além de nós mesmos. Lilian Maria Nakhle Psicoterapeuta/Neuropedagoga Contato: 99645.4466 lilocanakhle@gmail.com LilianNakhle
Enviado por LilianNakhle em 04/01/2015
Alterado em 06/01/2015 Copyright © 2015. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |